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8 de Agosto de 2019 Grupo Liberal Atualizado 13:56
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Santa Bárbara 196j1x

Santa Bárbara registra três mortes por dengue e tem ano com maior número de casos 2o3l

Município soma 21 óbitos e 6.571 casos confirmados; vítimas mais recentes tinham entre 40 e 88 anos

Por Lucas Ardito

05 de junho de 2025, às 07h39

Combate à dengue em Santa Bárbara d’Oeste - Foto: Prefeitura de Santa Bárbara d'Oeste/Divulgação

Santa Bárbara d’Oeste registrou três novas mortes por dengue em 2025. Os dados foram contabilizados entre esta terça (3) e quarta-feira (4), no de monitoramento do Estado. A plataforma indica, ainda, que esse é o ano com o maior número de casos na história do município até o momento: 6.571.

Agora, a cidade tem 21 óbitos causados pela doença. De acordo com a Secretaria de Saúde, duas das vítimas recentes eram homens, um tendo entre 40 e 45 anos e outro entre 75 e 88 anos. Ambos morreram no fim de março. A terceira vítima era uma mulher de 40 a 45 anos, que faleceu no início de maio.

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De terça para quarta-feira foram computados 111 novos casos confirmados no de monitoramento. Até então, o recorde de casos era do ano ado, com 6.542. Apesar disso, o município diz que há uma diminuição dos casos por conta da característica sazonal da doença.

A prefeitura informou, ainda, que tem feito ações para vigilância e controle do mosquito Aedes aegypti. Entre as medidas, estão nebulização com equipamento costal em casas, que ou por 16,3 mil imóveis, e a nebulização nas ruas, com equipamento acoplado a veículo, que atingiu 46 mil imóveis.

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“Com a queda das temperaturas, é natural que a presença de mosquitos adultos diminua, já que eles se tornam menos ativos em ambientes frios. Por isso, nesse período, as ações de nebulização são realizadas apenas de forma pontual, enquanto o foco se volta principalmente à eliminação dos criadouros”, disse o biólogo Luiz Eduardo Chimello de Oliveira, chefe do DVZ (Departamento de Vigilância em Zoonoses).

“É importante lembrar que os ovos depositados pelas fêmeas durante o verão podem permanecer viáveis em estado de latência — uma espécie de hibernação — e eclodir rapidamente assim que houver contato com a água e o clima voltar a esquentar. Por isso, a eliminação dos focos de água parada deve continuar sendo uma prioridade mesmo fora do verão”, completou.

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